quarta-feira, 27 de março de 2013

Fazei todas as vezes em memória de mim.

Páscoa: Jesus “O Cordeiro de Deus” Páscoa (do hebraico Pessach), significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade Católica. Na Páscoa os cristãos católicos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 dC. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes. Antigo Testamento A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua . Novo Testamento “E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.” Lucas 22:19 A saudação consiste em dizer Cristo ressuscitou!, tendo como resposta Em verdade ressuscitou!. Jesus foi humilhado, condenado, morto, sepultado, ainda que não tivesse culpa nenhuma, ressuscitou ao terceiro dia, e hoje vive a destra do Pai intercedendo por nós. Páscoa = Obra do Senhor, onde temos através de Jesus e do sacrifico pelo meu e seu pecado na cruz do calvário Salvação e Livramento. Como o ladrão da cruz que não tinha mais nenhuma esperança, mas em Cristo Jesus como Ele mesmo disse: “Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim ainda que morra viverá”, VOCÊ também amado(a) tem portanto a chance de aceitar a obra redentora da cruz feita por Jesus e O confessar como Filho de Deus e o único e suficiente Senhor e Salvador de sua vida, então a marca do Sangue do Cordeiro estará em sua vida e a morte não prevalecerá sobre a sua vida. Amém… As celebrações anuais da Páscoa judaica concentravam-se em dois principais propósitos, que são: 1.1) Memorial: - �…Este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor (Yahweh); nas vossas gerações e celebrareis por estatuto perpétuo. E acontecer� que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto � este vosso? Então, direis. Este � o sacrifício da Páscoa de Jeová, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as vossas casas (êx 12.14,26 e 27, grifo nosso). Uma tão grande Salvação, realizada por Deus em prol de Seu povo, não poderia jamais cair no esquecimento. Vemos que, os Filhos de Israel foram instruídos por Deus, a solenizar todos os anos a sua libertação da escravidão no Egito, bem como, o livramento de seus primogênitos. Todos os anos na Festa da Páscoa; os filhos de Israel, nas gerações futuras, haveriam de fazer esta pergunta a seus pais; �Que culto � este? Com relação ao significado deste culto, deveriam responder que se tratava do sacrifício da Páscoa a Jeová (êx 12.27). Por conseguinte, era uma festa em torno da redenção de Israel do Egito. Aliás, solenizada ainda pelos judeus atá os dias de hoje. 1.2) Simbolismo Profético: – O Senhor Jeová, bem que poderia ter determinado a morte dos primogênitos dos egípcios e, poupado os primogênitos dos filhos de Israel, sem que houvesse a necessidade de ordenar que cada família escolhesse um cordeiro (ou cabrito), de um ano de idade, sem defeito, e fosse sacrificado e seu sangue aspergido nos lugares indicados (na verga e nas ombreiras da porta). Deus poderia ter agido de outro modo, punindo Fara�, e libertando o Seu povo da escravidão, sem que fosse necessário sacrificar um inocente animalzinho. Mas, � Ele, quem controla todas as circunstâncias e, sabe perfeitamente o que faz e o que deve ser feito. Com todos estes acontecimentos, Yahweh, teve como propósito primordial, prenunciar a morte de Jesus Cristo; o alvo era ensinar Israel e, colocar em suas mentes, a salvação pelo “sangue”, preparando-os para o advento de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29). é importante sabermos, que o cordeiro morto por cada família israelita, tornou-se o substituto de seu primogênito, uma vez que a morte não teve poder sobre as casas que estavam marcadas com sangue. Nisto, os israelitas, então, deveriam aprender sobre a substituiçãoo, isto é, substituir os inocentes pelos culpados. É notório que no A.T., todos os sacrifícios de animais exprimiam o princípio, que devia verificar-se em sua plena realidade na morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Senhor Yahweh concedeu ao povo do A.T., uma prefiguração do sangue derramado por Jesus Cristo, da Sua morte vicária (em nosso lugar), pelos nossos pecados, da morte do justo pelos injustos, uma vez por todos. A Epístola aos Hebreus mostra-nos que os sacrifícios do A.T., eram na melhor das hipóteses, uma resposta incompleta do problema do pecado (Heb 8; 9; 10.1-15). Cessaram esses sacrifícios, mas ainda hoje eles nos ajudam a entender o significado da cruz, o significado do sacrifício de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A felicidade do ser humano é fazer parte desta grande família que respeita, honra e aceita o sacrifício de Jesus Cristo como a solução espeiritual para a humanidade. A Bíblia diz. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Romanos 10:13 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6:23 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. Romanos 5:15 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Romanos 5:16 Aleluia… Abraço a todos(as) Feliz Páscoa.

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